sexta-feira, 9 de setembro de 2011

 
CINE TEATRO TRIANON

O Cine Teatro Trianon foi inaugurado no dia 25 de maio de 1921. A obra de construção foi iniciada em 08 de agosto de 1919, e na primeira quinzena de outubro de 1920 foi entregue a parte de construção civil para que fosse feita a adaptação e decoração exigidas por um teatro daquela natureza. Toda obra foi custeada pelo Capitão Francisco de Paula Carneiro (ou Capitão Carneirinho, como era conhecido).

A inauguração foi marcada para às 18h30 do dia 25 de maio de 1921. E o Capitão Francisco de Paula Carneiro foi conduzido de sua residência à Rua 13 de Maio, esquina com Saldanha Marinho, por enorme massa popular, acompanhada pelas quatro bandas de música da cidade: Lira de Apolo, Lira Conspiradora, Lira Guarani e Sociedade Musical Operários Campistas.


O espetáculo de estréia aconteceu no dia 29!

No dia 27 de junho de 1975 a população campista acordou e não mais encontrou aquele imponente prédio, casa de sonho e fantasia, memória artístico-cultural de cinco décadas, pois sua demolição já havia sido consumada na calada da noite.


E O NOVO TEATRO TRIANON

CIEP BRIZOLÃO 466 – NINA ARUEIRA FOI

AO TRIANOM EM 17/05/2011

Em 1989, o então Prefeito Anthony Garotinho, consegue uma doação no valor de US$ 1.000.000 (um milhão de dólares) para o início da obra do novo Trianon. Os engenheiros responsáveis pelo novo Trianon foram Roosevelt de Oliveira Batista e o arquiteto José Luís Maciel Púglia, (havia sido feito um projeto anterior pelo arquiteto Oscar Niemeyer, só que não dispunha de recursos para a execução da obra). Foi escolhido então, uma área de 10 mil metros quadrados na Rua Marechal Floriano.

A obra durou cerca de sete anos para ficar pronta e foi inaugurado no dia 31 de julho de 1998, reunindo um público de mil convidados, tendo o palco sido inaugurado pela Companhia de Dança de Deborah Colker. A primeira peça teatral apresentada foi “Brasileiro, Profissão Esperança”, tendo como atores Bibi Ferreira e Gracindo Júnior,
 

Embora esteja completando treze anos de fundação, o novo Teatro Trianon ainda não ficou totalmente pronto, de acordo com o seu projeto original de criação, faltando algumas partes que lhe darão mais facilidade e conforto aos artistas que nele se apresentarão.

 Fonte:






16 a 18 de agosto de 2011 –  Seminário de Educação
De 16 a 18 de agosto de 2011 – O Seminário de Educação, no Teatro Trianon recebeu a ilustre presença do mineiro Rubem Alves.
No palco do Teatro Municipal Trianon, no oitavo dia do Seminário Intermunicipal de Educação o escritor Rubem Alves  contagiou a todos com seu humor.
E foi usando e abusando da arte de lidar com as metáforas que exemplificou uma de suas teorias dizendo:
“Se eu disser para você que a inteligência é igualzinha a um pênis. Você nunca mais vai esquecer. Ele é um órgão ridículo, flácido, deprimido, está sempre olhando para o chão, mas se for provocado sofre transformações extraordinárias. A inteligência pode ser completamente mole, mas se e ela for  provocada...”
Algumas pessoas reclamam que as crianças não aprendem. Mas não aprendem por quê? Porque a inteligência delas não é provocada.
“Educação  não se faz com um ponto de exclamação. Se faz com um ponto de interrogação...”
Rubem Alves também fez críticas ao ensino universitário.
“A universidade é a máquina de fazer as pessoas desaprenderem a arte de pensar.”
Rubem Alves :
- Eu estava na UNICAMP e fui nomeado presidente da comissão para selecionar os candidatos a doutoramento. Dei com antecedência uma lista com nomes de 50 livros para os candidatos lerem. No dia do exame me veio uma idéia sinistra. Propus fazer apenas uma pergunta. Meus amigos riram e concordaram. Vem o primeiro candidato e eu falo para ele: Fale-nos sobre aquilo que você gostaria de falar! Foi um desastre. As pessoas tinham lido tanto sobre os outros que havia esquecido dos próprios pensamentos.
 Fonte: O Desenvolvimento Regional ´agosto/2011.



Rubem Alves, em seu livro: O POETA, O GUERREIRO, O PROFETA
(Ed. Vozes,1995. P. 10 ) diz:
“Uma aranha fez sua teia num canto do meu escritório. Eu a descobri ontem e, com a minha vassoura, tratei de me livrar dela.
Teias de aranha são sinais de descaso e eu não queria que aqueles que me visitam pensassem mal de mim. Mas, hoje ela está no mesmo lugar.
Durante a noite refez sua teia. Acho que ela gostou do lugar, me perdoou e confia na minha compreensão. Compreende. E decidi que ela vai ser minha companheira.

Embora ela não saiba falar, ela me fez pensar. Confesso que a aranha me fascinou. Primeiro por aquilo que vejo.
Lá está ela, segura e feliz, pendurada sobre o vazio. Não existe hesitação alguma nos seus passos.
Suas longas pernas se movem sobre os finos fios de sua teia com tranqüila precisão, como se fossem dedos de um violinista, dançando sobre as cordas.
Sua teia é coisa frágil, feita com fios quase invisíveis. E, no entanto, é perfeita, simétrica, bela, perfeitamente adequada ao seu propósito.
Mas o fascínio tem a ver com aquilo que não vejo e só posso imaginar. Imagino aquela criaturinha quase invisível suas patas coladas à parede.
Ela vê as outras paredes, tão distantes, e mede os espaços vazios. E só pode contar com uma coisa para o trabalho incrível que está para ser iniciado: um fio, ainda escondido dentro de seu corpo.
E, então repentinamente, um salto sobre o abismo, e um universo começa a ser criado...

Em outros tempos acho que fui um bom professor. Como a aranha eu sabia tecer a minha teia de palavras.
Eu sabia o que ensinava e só ensinava o que sabia...
Bons professores, como a aranha, sabem que lições, estas teias de palavras, não podem ser tecidas no vazio. Elas precisam de fundamentos.
Os fios, por finos e leves que sejam, têm de estar amarrados a coisas sólidas: árvores, paredes, caibros. Se as amarras são cortadas a teia é soprada pelo vento, e a aranha perde a casa...
”Professores sabem que isto vale também para a educação...U





CIEP BRIZOLÃO 466 – NINA ARUEIRA

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O Arquivo Público tem por finalidade executar a gestão, o recolhimento, a guarda, a preservação e o acesso ao acervo arquivístico da administração pública municipal e aos documentos privados de interesse público. Os documentos de arquivo, além de se constituírem em elemento vital no processo de tomada de decisão nas organizações, desempenham um significativo papel na preservação da memória social e na construção da identidade de um povo.

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em  agosto/2011

O SESC desenvolveu no CIEP BRIZOLÃO 466 NINA ARUEIRA nos dias 21/05; 28/05 e 04/06; 11/06 o Projeto – CONEXÕES URBANAS  SESC/RJ com oficinas de SKATE –DANÇA DE  RUA – GRAFFITI – HIP HOP – BASQUETE DE RUA.
 
SESC Campos dos Goytacazes
Av. Dr Alberto Torres, 397 - Campos dos Goytacazes - RJ, 28035-581 (22) 2725-1209

CIEP BRIZOLÃO 466 – NINA ARUEIRA

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Museu Olavo Cardoso
Endereço...

Campos dos Goytacazes, RJ
Av. Sete de Setembro, nº222.
Telefone: (22) 2726-3021
Horário: 8 às 17h, de terças a sexta-feira
14 às 18h, sábado, domingo e feriado
Em 08 de setembro/2011

O Museu Olavo Cardoso está instalado na antiga residência de Olavo Cardoso, proeminente usineiro e filantropo campista. Além de perpetuar sua memória, resgata, preserva e divulga a memória e a história da própria cidade de Campos dos Goytacazes.
A maior parte de seu acervo, ligado à memória da família Cardoso, dá alma à residência cujas espacialidades e ambientações nos falam sobre os modos, os costumes de uma época.
O museu é, ainda, comodatário de todo acervo do Museu de Campos dos Goytacazes que funcionava, desde 1990, na antiga residência do Visconde de Araruama, interditado pela Secretaria de Meio Ambiente e Defesa Civil em 1997, hoje em processo de restauração.
A exposição  contem um acervo de quadros, retratando a cidade de Campos dos Goytacazes das décadas passadas.
Inaugurado em agosto de 2006, o Museu Olavo Cardoso detém um acervo permanente de peças de mobiliário, quadros e outros objetos pertencentes ao campista ilustre, que dá nome à casa.






Na visita destacamos a oportunidade de conhecer pinturas do artista Parreiras, e a célebre “Partida dos Voluntários da Pátria” de Clóvis Arrault, obras que integram o acervo público de artes plásticas do município.
As artes plásticas (pinturas, esculturas, instalações, etc.) fazem parte do currículo de muitas universidades brasileiras e formam profissionais e pesquisadores que se dedicam a um trabalho de grande valor cultural e mercadológico.
Prédio: Construção do final do século XIX, casa, de face de rua com porão e jardins, possui doze cômodos. O salão principal serve como ante-sala para os quarto e a sala de jantar. A restauração foi feita com base num amplo trabalho de pesquisa de modo que seu visitante tenha uma clara idéia de como a casa realmente funcionava em seu dia-a-dia. Houve também  investimento em projetos de iluminação da fachada
Instituição:
Vinculado à Fundação Cultural Jornalista Oswaldo Lima (FCJOL), da Prefeitura de Campos, o museu, inaugurado no dia 6 de agosto de 2006, o museu leva o nome de um proeminente usineiro e filantropo campista cuja última vontade, registrada em testamento, foi transformar sua residência em museu após a morte de sua última herdeira.
Acervo Composto por:
·      mobiliário, serviço de mesa e objetos pessoais de Olavo Cardoso e família;
·      pelo gabinete presidencial com mobiliário e livros da coleção pessoal do campista e Presidente da República Nilo Procópio Peçanha, doado à Biblioteca Municipal que leva seu nome;
·      pelo o acervo arqueológico oriundo das escavações realizadas no sítio do Caju RJ-MP-08, nos anos de 1989/91;
·      pelo acervo iconográfico que fazia parte do acervo da Secretaria Municipal de Obras, anexado ao Museu de Campos em 1990;
·      pelo quadro "A Partida dos Voluntários da Pátria" de Clovis Arrault, uma tela de Ary Parreiras, de 1944;
·      por objetos pertencentes à extinta Leopoldina Railway.

http://www.museusdorio.com.br/joomla/index.php?option=com_content&view=article&id=32&Itemid=16



Próxima parada...


outubro/2011

QUINTA DA BOA VISTA R/J



O Museu Nacional reúne os maiores acervos científicos da América Latina, laboratórios de pesquisa e cursos de pós-graduação. As peças que compõem as exposições abertas ao público, (cerca de três mil atualmente) são parte dos 20 milhões de itens das coleções científicas conservadas e estudadas pelos Departamentos de Antropologia, Botânica, Entomologia, Invertebrados, Vertebrados, Geologia e Paleontologia.










Paço de São Cristóvão, que abriga hoje o Museu Nacional, sofreu diversas transformações, como a ampliação do palácio feita por D. Pedro II a partir de 1850. Lá ele viveu por longo período, tornando este edifício testemunha de diversos momentos importantes na História do Brasil.




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