terça-feira, 16 de agosto de 2011

DIREITOS & DEVERES






É dever da família, da comunidade, da sociedade em geral e do poder público assegurar, com absoluta prioridade, a efetivação dos direitos referentes à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao esporte, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária da criança e do adolescente.”
Art. 4º do Estatuto da Criança e do Adolescente
(Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990).



Avaliação:

Educar crianças, adolescentes, jovens e adultos é uma tarefa que que envolve a família, a escola e toda a comunidade. A escola contribui quando permite e proporciona a capacitação de seus educadores.
Os profissionais do CIEP NINA ARUEIRA graças aos cursos das TICs realizados no NTE/LICEU tem se qualificado para oferecer uma educação de qualidade a todos.


VOCÊ SABE O QUE É FOLCLORE?




O que é folclore?
Definição:
Folclore: É o conjunto ou estudo das tradições, conhecimentos ou crenças de um povo, expressos em  lendas, canções e costumes.
Lendas:  São histórias contadas pelo povo, onde misturam-se fatos reais e históricos com fantasia.
Algumas lendas, mitos e contos folclóricos do Brasil podem ser pesquisados e contados pelos alunos .
Exemplos: Boitatá, Boto, Lobisomem, Sereia, Mãe-D’água, Negrinho-do-pastoreio, Corpo-Seco, Curupira, Pisadeira, Mula-sem-cabeça, Mãe-de-ouro, Saci-perere, Vitória-régia, etc.´


Outras atividades:
Assim como, uma caixa surpresa contendo adivinhações pode ser aberta e a cada acerto uma surpresa. ( criatividade da turma: caracterização de personagens distribuindo gorro, cachimbo,etc).
Mas, o folclore do Brasil é riquíssimo, pois encontramos parlendas, jogos, brincadeiras, cantigas, supertições, trava-línguas, danças, músicas, festas,etc
O que são parlendas?
São versinhos com temática infantil que são recitados em brincadeiras de crianças, possuem uma rima fácil , são usadas em jogos para melhorar o relacionamento entre os participantes ou apenas por diversão.
Rei, capitão,
soldado, ladrão.
moça bonita
Do meu coração.
O que são trava-línguas?
São frases folclóricas criadas pelo povo com objetivo de brincar. Apresentam-se como desafio a  pronúncia, a repetição de  muitas sílabas parecidas que devem ser faladas rapidamente.
- Um ninho de mafagafos, com cinco mafagafinhos, quem desmafagafizar os mafagafos, bom desmafagafizador será.
As danças folclóricas brasileiras caracterizam-se pelas músicas animadas, figurinos e cenários representativos.
Exemplos: Quadrilha, Frevo, Baião, Catira, Samba de Roda, Maracatu,...
Folclore : São os costumes e tradições de um povo, que podem se manisfestar através de crendices e superstições, e que se transmitem em forma de lendas, contos, provérbios, canções, danças, artesanato, jogos, religiosidade, brincadeiras infantis, mitos, idiomas e dialetos característicos da região, adivinhações, festas e outras atividades culturais que nasceram e se desenvolveram com o povo.


Sugestão de mais atividades:

Dividir a turma em grupo com seis ou sete componentes para confeccionar um livro. Cada grupo, após sorteio receberá um tópico, que será pesquisado e transformado em livrinho.

Lendas, dialetos c/ significado; supertições; provérbios; canções; brincadeiras; artesanatos; adivinhações;...

Alguns tópicos poderão ser apresentados pelos grupos em forma de danças, exposição, dramatização, canto,desenhos, etc.

Visite outros sites:


 
Aula de Geografia 
Data:10/08/2011 -  Modalidade: EJA- Noturno  - Turma: 601
Prof. Neide Perfeito

Tema: Desenvolvimento Sustentável e seus benefícios

A professora Neide Perfeito, utilizou o laboratório de informática para a execução de sua aula, e afim de torná-la mais atrativa, contou com a colaboração da O.T. Mariangela Alves que com o datashow apresentou o filme “ de onde vem o papel?”

Definição:

Desenvolvimento Sustentável: É  o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração atual, garantindo a capacidade de atender as necessidades das futuras gerações. É o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.


 
E deixou como atividades para casa.
 
- Pesquisar sobre os efeitos das ações humanas na natureza.
- Desmatamento – Causas e consequencias.
- Agropecuária
- Impactos ambientais
- Reciclagem
Recursos: Datashow, livro, computador (internet).





Escola pública – Horário Integral – CIEPs
O que diria Oscar Niemeyer ?
Os Centros Integrados de Educação Pública (CIEPs), Brizolões, foram um projeto educacional de autoria do antropólogo Darcy Ribeiro.

Implantado inicialmente no estado do Rio de Janeiro, Brasil, ao longo dos dois governos de Leonel Brizola (1983-1987 e 1991-1994), tinha como objetivo oferecer ensino público de qualidade, em período integral.

Os CIEPs forneciam refeições completas a seus alunos, atendimento médico, psicológico e odontológico.

O projeto objetivava tirar crianças carentes das ruas, oferecendo-lhes os chamados "pais sociais", funcionários públicos que, residentes nos CIEPs, cuidavam de crianças também ali residentes.

Os governos que sucederam aos de Brizola não deram continuidade administrativa ao projeto. O projeto arquitetônico dos edifícios é da autoria de Oscar Niemeyer, tendo sido erguidas mais de 500 unidades. Uma de suas características é a utilização de peças pré-moldadas de concreto, barateando a sua construção.

No segundo governo de Leonel Brizola, alguns CIEPs passaram a contar com piscinas.

Os CIEPs foram criados na década de 80 por Darcy Ribeiro, quando era Secretário da Educação no Rio de Janeiro, no governo de Leonel Brizola.

Atualmente, alguns CIEPs foram municipalizados e seus funcionários cedidos a outras unidades de ensino. Mas, a grande incógnita é: O que será desses funcionários quando for extinto o primeiro segmento do Ensino Fundamental? O que foi feito dos profissionais da Educação Especial neste momento em que se fala tanto de inclusão?   Como está o processo de municipalização?

O que diria Oscar Niemeyer diante de tal realidade?

quarta-feira, 10 de agosto de 2011






Podcast
 
É o nome dado ao arquivo de áudio digital, frequentemente em formato MPB3 ou AAC (este último pode conter imagens estáticas e links), publicado através de podcasting na internet e atualizado via RSS. Também pode se referir a série de episódios de algum programa quanto à forma em que este é distribuído. A palavra é uma junção de iPod ou de "Personal On Demand" (numa tradução literal, algo pessoal e sob demanda) e broadcast (transmissão de rádio ou televisão). O podcast em vídeo chama-se "videocast", frequentemente em arquivo formato MP4.
 
O termo "podcast" é creditado a um artigo do jornal britânico The Guardian em 12 de fevereiro de 2004, mas, nesse primeiro momento, o termo não se referia ao formato de transmissão com RSS, o que só aconteceu em setembro daquele ano, quando Dannie Gregoire usou o termo para descrever o processo utilizado por Adam Curry.
 
O "podcast" surge então como um novo recurso tecnológico, um canal de comunicação informal de grande utilidade, que permite a transmissão e distribuição de noticias, áudios, vídeos e informações diversas na internet, o que contribui para a disseminação da informação de maneira fácil, rápida e gratuita.

segunda-feira, 8 de agosto de 2011



As Sereias do ensino eletrônico

As novas tecnologias vem seduzindo muitos profissionais nas últimas décadas e encantando a todos com a sua riqueza.

Mas é importante se manter atento,pois elas podem viver harmoniosamente com todos os outros meios de comunicação existentes sem a necessidade de se extinguir as velhas mídias.

É importante que os educadores não se deslumbrem diante dos encantos tecnológicos e que não se extraviem dos reais objetivos .

A educação visa cada vez mais a interação e a troca de informações entre aluno X professor desejando estimular a criatividade de ambos.

Enquanto a educação tradicional vê o aluno como um mero ser em construção o interessante seria olhar para o aluno como um ser que está pronto para aprender, tem muito a ensinar e que anseia por mais conhecimentos.

Para a educação, a internet ,assim como, todas as mídias assumem um valor de matéria de construção.

 
Neide José Nunes Perfeito
abril 2011







VÍDEO 1 – Educação e Tecnologia – Ladislau Dowbor

VÍDEO 2 – Tecnologia ou Metodologia?
O vídeo 1, relata a possibilidade da escola assegurar os mesmos direitos a todos os alunos, o acesso a tecnologia e a informação.

As tecnologias transformam a escola num espaço de pesquisas constantes, onde os sujeitos interagem o tempo todo na busca de soluções para as suas eventuais dúvidas.

A escola por sua vez, lança mão das ferramentas tecnológicas para atingir os objetivos propostos e cumprir as metas traçadas para o ano letivo.

A missão da escola é assegurar ao aluno uma educação que lhe garanta sucesso dentro e fora da escola, assim todos os profissionais da educação devem estar voltados para atingir essa meta, é de suma importância propiciar condições para o desenvolvimento integral do aluno.


O vídeo 2, aborda as dificuldades que o professor apresenta em relação as novas tecnologias, a resistência em aceitar as ferramentas tecnológicas na educação e evidencia a falta de cursos de capacitação para os profissionais.

Uma escola bem assessorada tecnologicamente não significa que os profissionais estejam prontos para lidar com o novo cenário, é necessário que haja acima de tudo profissionais capacitados e engajados a essa nova realidade.

A mudança assusta, o novo é uma incógnita, é mais cômodo e seguro seguir as metodologias que conhecemos, pois nos oferece maior segurança do que utilizar algo que desconhecemos,ou que não dominamos.











Neide José Nunes Perfeito
abril 2011




Quem sou eu como professor e aprendiz?

Como professora sou eterna pesquisadora que preocupada com a formação de seus alunos busca aprimorar seus conhecimentos reunindo informações que possibilitem enfrentar os desafios da vida, e das diversas avaliações as quais somos submetidos.

Busco conteúdos interativos e contextualizados que estimulem o desenvolvimento do olhar crítico e da autonomia dos meus discentes.

Com trabalho diversificado e convivência com outros profissionais dedicados a transformação troco experiências para oferecer um aprendizado mais rico,dinâmico, através dos recursos digitais e potencializar os trabalhos em sala de aula,pois para o conhecimento não há limites.

A educação é sustentabilidade e orientar cada vez melhor é o meu compromisso.

Estou consciente de que preciso me capacitar sempre para acompanhar as transformações e para melhorar a qualidade do meu trabalho,pois o valor da educação no meu contexto está na qualidade e não na quantidade de informações, sendo assim,quero padronizar as experiências que deram certo e reavaliar as que não tiveram o resultado esperado.




Neide José Nunes Perfeito
abril/2011















SEMPRE É HORA DE COMEÇAR...
 

Novas Tecnologias
Expectativas em relação ao curso.

Atualmente, vivemos numa sociedade na qual aprender se tornou uma exigência, e onde o sucesso e o fracasso caminham lado a lado devido as tentativas de aprender, as dificuldades em aprender o que é exigido pela sociedade, ou pela falta de profissionais capacitados que muitas vezes não dominam os conteúdos ou as ferramentas utilizadas.

Segundo Piaget, as pessoas têm capacidade de aprender a todo momento e todas as pessoas têm capacidade de transmitir cultura e valores que a sociedade tem acumulado, porém esta transmissão nunca é formal ou semelhante ao que acontece no ensino tradicional,pois não tem hora e nem lugar para acontecer, não depende de um currículo. Aprende-se e ensina-se para resolver problemas reais do dia a dia. Mas, somos submetidos a inúmeros tipos de avaliações que medem os nossos conhecimentos e que não nos permite tempo para aprender naturalmente, então nos sentimos atropelados pela quantidade de informações que são lançadas sobre nós como um verdadeiro enigma.

As Novas Tecnologias foram inseridas na educação para transformá-la, entretanto o que se têm preponderado é o ensino tradicional, talvez pelo comodismo, falta de tempo, falta de multiplicadores do saber, pois nem todos que se dizem multiplicadores atuam desta forma.

Vivemos num mundo capitalista onde as desigualdades sociais são gritantes e reais, onde o respeito ao próximo vem desaparecendo do cenário , a troca de informações gratuitas têm se tornado quase inexistente, etc.

Como profissional da educação tenho procurado reunir informações afim de melhorar a minha pratica docente, tornando as minhas aulas dinâmicas, interessantes,satisfatória, enriquecedoras e que eu possa oferecer ao meu aluno subsídeos para enfrentar os problemas do dia a dia.

As minhas expectativas em relação ao curso são muitas, pois a única certeza que tenho é que não estou mais engatinhando, e que preciso arriscar os primeiros passos sem receio de cair ou fracassar.









Neide José Nunes Perfeito
abril/2011



domingo, 7 de agosto de 2011

PLANO DE AULA



02/08/2011
Autor e Co-autor(es)
Autora:  Neide José Nunes Perfeito
CAMPOS DOS GOYTACAZES - RJ
Co-autor(es)

Estrutura Curricular

Modalidade / Nível de Ensino
Componente Curricular
Tema
Ensino Fundamental
          Geografia
 As bases econômicas da organização social brasileira

Dados da Aula
O que o aluno poderá aprender com esta aula
As dinâmicas econômicas no Brasil. Impactos da atividade agropecuária sobre o Meio Ambiente. Noções e práticas de sustentabilidade. O processo de urbanização da cidade do Rio de Janeiro.
Duração das atividades
Duas aulas de 50 minutos cada.
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
Conhecimentos sócio-culturais dos alunos sobre o tema.
Estratégias e recursos da aula
ORIENTAÇÕES AO PROFESSOR(A)
  • Esta proposta foi estruturada em duas aulas com cinco atividades.
  • Outros questionamentos e atividades poderão ser elaborados pelo professor.
  • Durante a aula o professor (a) deverá  inserir e discutir o seguinte conceito:
  1. Produção agrícola: O processo de ocupação das áreas florestais, hoje, vem sendo acelerado em função do não cumprimento das leis e revela-se como uma prática sócio-espacial a partir da imposição de uma nova relação espaço-temporal que redefine, não só a hierarquia dos lugares em função das exigências, como também, o quadro no qual se realiza a vida cotidiana por meio das modificações nos usos dos lugares.
     
  • Professor (a), o vídeo sugerido para essa aula permite a identificação de pelo menos quatro fases importantes da cidade do Rio de Janeiro:
Fase 1, Áreas de Mata Atlantica: Atualmente, existem menos de dez por cento da mata nativa. Dos 232 939 fragmentos florestais acima de três hectares existentes na Mata Atlântica, apenas 18 397 são maiores que cem hectares ou um km². Existem diversos projetos de recuperação da Mata Atlântica, que esbarram sempre na urbanização e no não planejamento do espaço, principalmente na Região Sudeste do Brasil . No domínio da Mata Atlântica, existem 131 unidades de conservação federais, 443 estaduais, catorze municipais e 124 privadas, distribuídas por dezesseis estados, com exceção de Goiás.

Fase 2, Desmatamento: Nas regiões Sul e Sudeste brasileiras, a Mata Atlântica chegava até a Argentina e o Paraguai. Cobria importantes trechos de serras e escarpas do Planalto Brasileiro. Em função do desmatamento, principalmente a partir do século XX, encontra-se, hoje, extremamente reduzida, sendo uma das florestas tropicais mais ameaçadas do planeta. Apesar de reduzida a poucos fragmentos, a biodiversidade de seu ecossistema é uma dos maiores do mundo. Seus climas são subtropical e tropical. Na Região Sudeste do Brasil, foi a cultura do café a principal responsável pela destruição em massa da vegetação nativa. Exemplos claros da destruição da mata são a Ilha Grande, Serra da Bocaina e muitas regiões do estado do Rio de Janeiro.

Fase 3, Sustentabilidade: A busca de um contexto de desmatamento zero no bioma passa pela adoção de critérios de sustentabilidade em todas as atividades humanas. Isso significa um esforço coletivo da indústria, do comércio, da agricultura e do setor energético na adoção de novos modelos de produção, menos agressivos ao meio ambiente. E, do poder público, no sentido de garantir a fiscalização ambiental e a elaboração e cumprimento das leis, e finalmente a conscientização dos cidadãos em geral acerca da necessidade de se fazer o reflorestamento utilizando mudas principalmente de espécies endêmicas e nativas que ainda não foram extintas. Além disso, a Mata Atlântica oferece outras possibilidades de atividades econômicas, que não implicam na destruição do meio ambiente e em alguns casos podem gerar renda para as comunidades locais e tradicionais. Alguns exemplos são o uso de plantas para se produzir remédios, matérias-primas para a produção de vestimentas, corantes, essências de perfumes; insumos para a indústria alimentícia ou ainda a exploração de árvores por meio do corte seletivo para a produção de móveis certificados, o chamado manejo sustentável, o ecoturismo e mais recentemente o mercado de carbono.

Fase 4, Código Florestal: A Constituição brasileira de 1988 colocou a Mata Atlântica como patrimônio nacional, junto à Floresta Amazônica brasileira, a Serra do Mar, o Pantanal Mato-Grossense e a Zona Costeira. A derrubada da mata secundária é regulamentada por leis posteriores. Já a derrubada da mata primária é proibida.
A Política da Mata Atlântica (Diretrizes para a política de conservação e desenvolvimento sustentável da Mata Atlântica), de 1998, contempla a preservação da biodiversidade, o desenvolvimento sustentável dos recursos naturais e a recuperação das áreas degradadas.
Há milhares de organizações não governamentaiss, órgãos governamentais e grupos de cidadãos espalhados pelo país que se empenham na preservação e revegetação da Mata Atlântica. A rede de organizações não governamentais Mata Atlântica tem um projeto de monitoramento participativo e desenvolveu, com o Instituto Socioambiental, um dossiê da mata por municípios do domínio original.
AULA 1
ATIVIDADE 1: PROBLEMATIZAÇÃO
  • O (A) Professor (a) deve despertar a curiosidade dos alunos para o tema a ser abordado orientando a conversa para as seguintes questões:
  • A cidade do Rio de Janeiro é a segunda maior e uma das mais conhecidas do Brasil. São cada vez mais freqüentes, nos meios de comunicação, notícias sobre grandes engarrafamentos, inundações, deslizamentos, ocupação desordenada (favelas), desemprego, crescimento da população de rua, violência, etc. Esses fatos suscitam alguns questionamentos importantes:
     
  1. O aumento da produção agrícola depende de reforma no Código Florestal ou de uma política de incentivo a inovação e produtividade?
  2. Os problemas que enfrentamos atualmente, extinção de espécies da fauna e da flora sempre foram os mesmos?
  3. Quando surgiram e o que gerou esses problemas?
Observação:
Professor (a), nesse momento da aula, procure fazer com que os alunos exponham o que sabem sobre o tema a ser estudado.
       ATIVIDADE 2: APRESENTAÇÃO DE VÍDEO
  • Professor (a), chame a atenção dos alunos para assistir ao vídeo “Rio de Janeiro”, da série “Breve História das Capitais Brasileiras” (http://www.youtube.com/watchv=CHogR_8Bw1A) e destaque que esse vídeo servirá de base para as discussões e atividades posteriores.
  • O Professor (a) poderá interromper a apresentação do vídeo quando achar necessário, de modo a complementar e reforçar explicações sobre os conceitos trabalhados(desmatamento,sustentabilidade,reflorestamento).
     
      ATIVIDADE 3: INÍCIO DA DISCUSSÃO
  1. Em que lugar nasceu a cidade do Rio de Janeiro? Em que ano? Quais foram os responsáveis pela instalação da cidade? Por que se instalou nesse lugar?
  2. Como era a cidade do Rio de Janeiro até o século XVII? Quais eram as principais atividades econômicas desse período?
Link para consulta:
 AULA 2

ATIVIDADE 4: PROBLEMATIZAÇÃO
  • Professor (a), aproveite os minutos iniciais para rever o que foi visto na aula anterior. E chame a atenção dos alunos para o problema inicial da aula (atividade 1).
 ATIVIDADE 5: CONTINUAÇÃO DA DISCUSSÃO
  • Professor (a), continue a discussão. Interrompa sempre que possível para complementar e reforçar explicações sobre os conceitos trabalhados (desmatamento, sustentabilidade, reflorestamento). Apresente um questionamento de cada vez e oriente os alunos a anotarem as conclusões obtidas.
  1. Quando ocorre o processo de industrialização? O que ele gera?
  2. Qual é a situação política do Rio de Janeiro em relação ao Brasil? Qual é a influência na cultura e na economia?
  3. Quando  intensifica-se o processo de industrialização. O que isso gera na cidade do Rio de Janeiro? O que ocorre com a imigração? Como ocorre o processo de expansão da área urbana do Rio de Janeiro? Quais são as principais mudanças na paisagem da cidade?
  4. Em que momento ocorre a aceleração do crescimento da cidade do Rio de Janeiro? Por quê?
  5. Com base no site: http://pt.wikipedia.org/wiki/Rio_de_Janeiro_(cidade)#Descoberta , identifique o momento em que os problemas mais comuns atualmente, surgiram na cidade do Rio de Janeiro (grandes deslizamentos, inundações, ocupação das encostas, etc.).
     
Recursos Complementares
Data show, projetor, computadores e/ou TV.
Avaliação
A avaliação poderá ser a criação de um blog por aluno, onde será postado o trabalho do grupo após ser concluído, com fotos de  estados da Região Sudeste do Brasil que passaram pelo processo de desmatamento.

sábado, 6 de agosto de 2011

Não sou contra o progresso,
mas apelo pro bom senso...





Jirau de hoje...

Não sou contra o progresso, mas apelo pro bom senso...

As  obras da hidrelétrica de Jirau, em Rondônia, concentra todos os problemas possíveis: em ritmo descontrolado, trouxe à região o “desenvolvimento” da prostituição, do uso de drogas entre jovens pescadores e ribeirinhos, da especulação imobiliária, da elevação dos preços dos alimentos, das doenças sem atendimento, e de violências de todos os tipos.






...pode ser Belo Monte de amanhã

A Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira (COIAB), organização representativa e articuladora dos Povos Indígenas da Região Amazônica com representação nos nove estados da Amazônia Brasileira, criada para promover e defender os direitos dos Povos Indígenas , manifesta seu repúdio à decisão do Tribunal Regional Federal da 1ª Região que autorizou a instalação do canteiro de obras da hidrelétrica Belo Monte sem atender às condicionantes estabelecidas pelo IBAMA.

Leia mais sobre o assunto
Artigos | 18/03/2011 | Autor: Xingu Vivo | Fonte: Xinguvivo.org.br

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

terça-feira, 2 de agosto de 2011

PRODUTOS E OBJETOS 
DO PORTAL DO PROFESSOR

TV Escola - Canal da Educacação  O PORTAL DO PROFESSOR AGUARDA SUA VISITINHA. ACESSE E CONFIRA!

 

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